Uma equipe liderada por Elon Musk, enquanto atuava no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) durante o governo de Donald Trump, foi acusada de causar estragos no Instituto Americano para a Paz (Usip), uma organização financiada pelo Congresso. Funcionários do instituto relataram que, após deixarem o prédio por ordem judicial, a equipe de Musk teria deixado o local em condições precárias, com baratas, roedores, garrafas de cerveja e vestígios de maconha espalhados. Segundo o chefe de segurança da Usip, Colin O'Brien, testemunhas afirmaram que membros do DOGE estavam "fumando maconha no prédio".
O DOGE tinha como objetivo reduzir gastos governamentais e enxugar cargos, mas Musk tentou desmantelar o Usip e demitir a maior parte de seus funcionários no início do mandato de Trump. Contudo, o instituto, que é tecnicamente independente, conseguiu barrar a ação com uma ordem judicial. Após o retorno dos funcionários, centenas de laptops foram encontrados empilhados e carregadores jogados em lixeiras, ilustrando o estado de desordem do local.
Relatos publicados pela revista The Economist indicam que a equipe do DOGE teria consumido drogas dentro das instalações. O jornal The New York Times ainda reportou que Musk teria enfrentado problemas relacionados ao consumo de cetamina durante a campanha presidencial, o que o magnata negou, classificando a matéria como "mentirosa". Em resposta às acusações e críticas, Musk afirmou que foi essencial para a vitória de Trump e chamou o presidente dos EUA de "ingrato".
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